Desistir nunca render-se JAMAIS !


têm os que continuam nadando quando as pernas já não batem mais, os que continuam lutando quando o ar acaba, os que continuam fazendo força quando tudo parece estar perdido . Convencidos de que a vida é so un desafio sofrem ! Mas não se queixam, sabem que a briga contra o cronômetro acaba, e a dor passa,o cansaço termina, mas a satisfação de ter vencido nunca desaparece.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Jovem ofusca estrelas em torneio paraolímpico


Aos 18 anos , Camille Rodrigues quebra seis recordes brasileiros e já projeta chegar ao auge da carreira nas Paraolimpiadas de 2016, no Rio de Janeiro.

Fortaleza- A primeira etapa nacional circuito loterias Caixa Brasil paralímpico contou com uma participação especial nas piscinas. Uma jovm de apenas 18 anos foi o destaque do fim de semana ao conquistar seis medalias de ouro, além de bater seis recordes brasileiros.Camille Rodrigues desbancou atltas renomados como André Brasil, Daniel Dias e Clodoaldo Silva. A campeã foi o centro das atenções em Fortaleza, levando a melhor nos 50m, nos 100m e nos 400m livre, nos 200m medley e nos 100m borboleta e costas.

A menina, que não tem uma das pernas por má-formação congênita, nada desde os três anos e começou a competir quando tinha 14. Com18 recém-completos, ela já surge como um dos grandes nomes da natação paraolímpica feminina. Camille, que foi à China em 2007 — quando conquistou uma medalha de bronze —, fará parte da Seleção Brasileira mais uma vez. A nadadora disputará o Mundial pela segunda vez em agosto, na Holanda.

Apesar de revelar que foi à capital cearense sabendo que conseguiria bons resultados, a nadadora mantém os pés no chão quando o assunto é uma possível medalha de ouro na Holanda. “Não vou até lá pensando muito nisso, acho que o ouro ainda está um pouco longe”, admite a revelação, que só se surpreendeu com o recorde nos 200m medley, única das seis provas em que ela não superou a própria marca.

Camille também demonstra personalidade na hora de falar sobre os ídolos do esporte com quem convive, e diz que quer escrever o próprio nome na história. “Não quero ser um Daniel Dias ou outro, quero ser a Camille Rodrigues”, avisa a carioca, que já planeja até quantas olimpíadas quer disputar. “Pretendo ir a três. Quero estourar mesmo no Rio de Janeiro, em 2016.”

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